Poeta que é poeta, nunca perde a chance
De falar de amor , paixão e saudade,
De sonho ,vida, sentimento e ilusão.
Poeta tem sempre na mente, o propósito
De abrir a alma e incendiar o coração.
Poeta não perde a vez nem o momento
De falar da tão aspirada e sutil felicidade.
A felicidade com inumeras facetas
Mesclando sem nexo a sua subjetividade .
Aquilo que faz alguém vibrar e ser feliz,
Prá outros nada significa, simplesmente nada diz.
A felicidade não se mensura nem é perene
Não tem receita, nem se dá de presente.
Não se compara e tampouco se divide
É pessoal, não se compra, pode ser até secreta.
Não se compara e tampouco se divide
É pessoal, não se compra, pode ser até secreta.
A felicidade chega na nossa vida sutilmente ,
Massageando o ego, a alma , o carente coração .
Ela se afasta nos difíceis e piores momentos,
Dando lugar às dores e aos sofrimentos,
Que também passam porque fazem parte da vida
E esta, na sua continuidade certa e definitiva,
Alterna dor com momentos de grande felicidade
Graça,fev./ 2012
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